O grafite, o diamante e o carvão da sua churrasqueira tem a mesma composição química: CARBONO, o famoso “C” da tabela periódica.

Prensa para produção de diamantes sintéticos.

O que acontece é que são FORMAS ALOTRÓPICAS do carbono, i. é., são compostos do mesmo carbono com propriedades físicas diferentes.

A diferença é que, para se conseguir o diamante, são necessárias MUITA PRESSÃO E TEMPERATURA ao mesmo tempo.

Qualquer forma de carbono pode ser transformada em diamante, desde que submetido a pressão e temperatura convenientes. Pode ser o carvão da churrasqueira ou o pó calcinado dos seus ossos, se for cremado.

O diamante industrial é o diamante extraído de minas, mas que não será utilizado pela indústria joalheira. Além da dureza já conhecida, o diamante industrial é altamente abrasivo, sendo usado largamente na indústria automobilística, especialmente em retífica de motores.

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Tem múltiplos usos na industria, como ferramentas de corte, serras para pedras ou ladrilhos e azulejos, pedreiras de mármore e granito, brocas para perfuração de petróleo, etc…

O diamante sintético, esse que é “fabricado a partir do carbono”, teve a produção iniciada há várias décadas, e vem registrando progressos significativos nos últimos anos, como decorrência, em muitos casos, de avanços tecnológicos em outras áreas, como é o caso das atividades espaciais.

Desde a década de 70 pelo menos, pedras sintéticas de alta qualidade vem surpreendendo gemólogos experientes se declaram incapazes de diferenciar das naturais.

Fonte: quora.com

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